EMERGENCE Açores

#emergencehackathon

#emergencehackathon

A aposta clara do Governo Regional dos Açores, na promoção de uma efetiva literacia científica e digital, nas áreas da ciência, da cultura e das tecnologias, constitui uma prioridade. É com base nesta premissa e num amplo contexto de colaboração, de partilha e de inovação aberta, que terá lugar o hackaton do EMERGENCE@Açores 2021.

Após uma pausa forçada, a criação e a criatividade são retomadas e revigoradas por este novo e desafiante tempo em que vivemos e constituirá com certeza uma circunstância inspiradora, contagiante e única.

A multidisciplinariedade que congrega a Ciência, a Cultura e as novas tecnologias ao serviço de uma real e concreta inovação aberta, traduz-se no ponto de convergência da celebração da Cultura e da Ciência, na sua diversidade e riqueza, através de transformações estruturantes que garantam sustentados e marcantes resultados, após estes dias de muita produção, aprendizagem e inovação.

A capacitação de novos projetos que promovam uma cultura científica genuína, torna-se urgente e reflete a relação simbiótica e indissociável entre Cultura e Ciência na contemporaneidade. Facto que se traduz pela dinâmica e transversalidade destas duas dimensões, enquanto conceitos que em nada se opõem e em tudo se complementam, produzindo e reproduzindo uma desafiante e comprometida cultura científica de raízes perduráveis, incrementando a sua comunicação e divulgação, numa lógica de permanente e construtiva transferência e transversalidade do conhecimento que nos envolve e abraça, num contínuo processo de aproximação e valorização enquanto cidadãos.

Comunicar a Ciência torna-se assim, uma missão e um imperativo social ao alcance de todos.

Promotor

Susete Amaro Secretária Regional da Cultura, da Ciência e Transição Digital

Hackathon

Este evento tem como objetivo reunir cientistas, programadores, artistas, e outros, para juntos comunicarem conceitos complexos em investigação científica tirando partido das tecnologias de media digitais.

Neste evento intensivo de 5 dias, os participantes estão imersos num ambiente totalmente colaborativo, e também formativo, onde podem explorar tecnologias interativas e de XR, com um foco na criação de histórias para experiências lineares e experienciais. Durante todo o evento, cada equipa tem o apoio de um mentor, que assume a função de produtor, garantindo assim que cada equipa está no caminho certo para completar o seu projeto no tempo permitido. Espera-se que os participantes trabalhem em equipa durante todos os 5 dias, sejam criativos, e, claro, se divirtam!

Os créditos (ou propriedade intelectual) dos projectos concluídos são detidos pelos autores do trabalho (participantes).

EMERGENCE@Açores

Mentores

Marta Verde

Marta Verde

Marta Verde é artista visual, creative technologist e educadora. Atualmente trabalha como Professora Associada no Berklee College of Music Valencia. A sua prática artística explora a natureza do indeterminismo na relação com o orgânico e o eletrónico no campo visual para a utilização do ruído, repetição e processamento digital de sinais analógicos em tempo real. O seu trabalho é materializado em instalações multimédia, ou colaborações com músicos, aplicando diferentes técnicas como desenvolvimento de software customizado e novos dispositivos usando fabricação digital e / ou eletrónica DIY.

Henrique Silva

Henrique Silva

Henrique Silva é investigador na área de sistemas empresariais, aluno de doutoramento no programa de Medias Digitais da U.Porto, e tinkerer de tudo e mais alguma coisa nos tempos livres. Apesar de ser fascinado por tecnologia, não parece conseguir esquecer que humanos imperfeitos, inteligentes, e cheios de opiniões têm que a usar, por isso ainda está a tentar encontrar o ponto de equilíbrio entre o sócio (gestão de projetos, levantamento de requisitos e validação de sistemas) e o técnico (arquitetura de sistemas, desenvolvimento de plataformas, e digital twins!).

Nerea Castro

Nerea Castro

Nerea Castro é uma curiosa incurável que faz coisas fixes nas indústrias criativas: entretenimento, publicidade, arte, ou qualquer outra coisa nesse domínio. Designer de Produto e Mestre em Multimédia, ela combina média analógica e digital para projetar e produzir experiências imersivas na interseção de ciência, cultura e tecnologia. Uma carreira que abrange diferentes campos, anos, e continentes, com uma lista de clientes que inclui Lego, Samsung, Amazon, JBL, Candy Crush ... e até trabalhou com seus ídolos La Fura dels Baus.

Pedro Ângelo

Pedro Ângelo

Pedro Ângelo é um consultor independente para o desenvolvimento de projetos criativos, professor assistente convidado na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e aluno de doutoramento no Programa UT Austin | Portugal. A sua prática combina investigação, desenvolvimento ágil, tecnologia aberta, programação criativa, design de interacção, prototipagem de hardware e fabricação digital, com o objetivo de transformar visões criativas em realidade.

Marina Rei

Marina Rei

Marina Rei é programadora cultural, coordenadora artística e exploradora de práticas conspiracionais. Investiga metodologias que potenciem ligações entre universos culturais e geográficos distintos, explorando as fronteiras da consciência sensorial com a memória e a sucção da tecnologia no cotidiano e na construção de identidades. Desenvolve serviços educativos experimentais e circuitos de arte em espaços públicos e não-convencionais. Trabalha com diferentes projetos artísticos e é programadora artística d’O STAND PROJECT, PEDREIRA, e TREMOR.

Organização

Gustavo Magalhães

Gustavo Magalhães

Gustavo Magalhães dedica-se à transformação digital com um foco na inovação colaborativa. Como consultor e investigador tem um percurso internacional no desenvolvimento de estratégias de valorização dos dados, tendo colaborado em Portugal com organizações como REN, Porto Digital, e o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto.

Tiago Gama Rocha

Tiago Gama Rocha

Tiago Gama Rocha acredita que a colaboração é essencial para o trabalho de hoje, e do futuro. Gosta de inspirar as futuras gerações, o que se reflete na carreira de docente na Universidade do Porto e no Instituto Universitário da Maia. O seu doutoramento em Media Digitais pelo Programa UT Austin | Portugal fez dele um especialista em comunicação, tendo desde então fundado vários projetos colaborativos como Openfield Creative Lab, e [nome inglês com style].

  • A viver um sonho

    O hackathon é um sonho que eu não sabia que tinha! Como investigadora, trabalho muito em projetos interdisciplinares, mas raramente tão inspiradores ou divertidos. Posso ter outro hackathon com meus novos amigos, por favor!

    Dr. Anna Olsson

    Dr. Anna Olsson Investigadora Principal, i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Universidade do Porto

  • Quanto maior o desafio maior a satisfação

    Condensar sem perder clareza e com carisma é um grande desafio, principalmente em tópicos complexos e com equipas multidisciplinares. Mas quanto maior o desafio maior a satisfação. Foi extremamente enriquecedor criar num ambiente pensado para ser muito estimulante e orientado para se conseguir um resultado expressivo em tão pouco tempo.

    Bárbara Dias Teixeira

    Bárbara Dias Teixeira Comunicadora de Ciência no Instituto de Sistemas e Robótica, Técnico, Lisboa

  • Uma experiência única

    O EMERGENCE Hackathon é uma experiência única para comunicar ciência com o público em geral de uma forma criativa, envolvente e divertida, por meio de uma equipa dinâmica, dedicada e multidisciplinar de investigadores, programadores criativos, comunicadores e artistas.

    António Sousa

    António Sousa Investigador, CIIMAR

  • O Hackathon superou todas as minhas expectativas!

    É incrível como uma equipa com elementos de áreas profissionais diferentes se juntaram e criaram algo espetacular! O ambiente descontraído e colaborativo originou um projecto complexo, mas transmitido de forma simples e inovadora. Podemos repetir?

    Juliana Poças

    Juliana Poças Estudante de doutoramento, IPATIMUP/i3S

  • Recomendarei a outras pessoas

    O EMERGENCE Hackathon reuniu pessoas de diversos backgrounds para aprender ou desenvolver competências úteis para a comunicação científica para o público em geral. Foi bastante intenso, pois o objetivo final era desenvolver algo para apresentar ao público. Aprendi muito com a interação com as pessoas de outras áreas e, numa apreciação geral, gostei e recomendarei a outras pessoas.

    António Martins

    António Martins Investigador, LEPABE/FEUP

  • Uma máquina de desconstrução e superação intensa de onde emergimos para inovar.

    O EMERGENCE é um pipeline desafiador (de 5 dias) entre a complexidade científica e a aprendizagem eficiente e agradável. É uma máquina de desconstrução e superação intensa de onde emergimos, sempre transversalmente, para inovar. A excelência da organização é contínua e as interações nos tornam “pais” de todos os resultados.

    Helena Okada

    Helena Okada Consultora on-line e digital nomad

  • Um belo e enriquecedor desafio

    Após 50/70 horas de colaboração com “desconhecidos” de variadas sensibilidades, valências e fragilidades, terminei o EMERGENCE a sentir-me muito mais humano. Se isto não é brilhante num evento onde a tecnologia está altamente presente... então, qual é mesmo o sentido da vida?

    Diogo Santos

    Diogo Santos Estudante de Doutoramento, FEUP / CIQUP

  • Senti-me continuamente apoiado pela organização, pelo mentor, e principalmente pelos membros da minha equipa

    Uma experiência muito gratificante, senti-me continuamente apoiado pela organização, pelo mentor, e principalmente pelos membros da minha equipa com quem estabeleci uma grande sinergia. Isso permitiu-nos fazer convergir em cinco dias esforços e conhecimento multidisciplinar num jogo, que estimulou a reflexão e a consciência de quem o experimentou.

    José Raimundo

    José Raimundo Estudante de Doutoramento, FBAUP

  • Uma atmosfera de reflexão, espírito de equipa e diversão

    Apesar das 12 horas de trabalho por dia, a organização e a dimensão do evento criaram uma comunidade de apoio para colocar as ideias em prática, sem pressão, mas com orientação prudente dos organizadores que mantiveram uma atmosfera de reflexão irrestrita, espírito de equipa e diversão.

    Dr. Ewa Aurelia Miendlarzewska

    Dr. Ewa Aurelia Miendlarzewska Investigadora pos-doutoramento, Universidade de Genebra

  • Venham mais destas!

    Aliar ciência e tecnologia, com design, talento e obsessão só podia criar uma experiência memorável. Parabéns a todos envolvidos pela qualidade dos projectos criados, e muito em particular a quem tornou a experiência possível. Venham mais destas!

    Dr. João Beira

    Dr. João Beira Visual artist

  • Uma experiência única

    Na intersecção da ciência com os media digitais, o EMERGENCE Hackathon foi uma experiência única de experimentação através da arte e da inovação. Com equipas interdisciplinares, o hackathon transmitiu ciência complexa por meio de exposições interativas e fomentou uma comunidade de partilha de conhecimento!

    Ryan Wallace

    Ryan Wallace Estudante de Doutoramento e Investigador em Comunicação de Ciência, UT Austin

FAQs

Geral

  • O que é uma hackathon?

    Uma hackathon é um evento onde participantes se reúnem para criar um projeto num curto espaço de tempo. Num ambiente verdadeiramente colaborativo, nas hackathons exploram-se novas ferramentas, métodos de storytelling e construção de comunidades.

  • Qual é o objetivo do EMERGENCE?

    A ciência pode parecer inacessível e complexa para um público não-científico, enquanto que a arte pode parecer inatingível e assustadora para os cientistas. Assim, este evento tem como objetivo reunir cientistas, programadores, artistas, e outros, para juntos comunicarem conceitos complexos em pesquisa científica tirando partido das tecnologias de media digitais.

  • Como funciona o EMERGENCE?

    A hackathon decorrerá em duas partes distintas:

    A primeira parte (dias 1-2) serão palestras, workshops e exercícios (com um foco em kits e ferramentas de desenvolvimento de projeto) na área da produção de comunicação de ciência com tecnologias de media digitais.

    A segunda parte (dias 3-5) consiste exclusivamente no desenvolvimento em grupo de um projeto que comunique efetivamente o conceito científico / tecnológico escolhido pela equipa.

  • Onde será o EMERGENCE@Açores?

    O evento terá lugar no Centro de Artes Contemporâneas ARQUIPÉLAGO na Ribeira Grande, São Miguel - Açores.

  • O que é o evento final?

    No sábado dia 25 de setembro ​​haverá uma exposição pública dos projetos finais na sala Black Box no ARQUIPÉLAGO durante todo o dia. Todos são bem vindos, e a entrada é gratuita.

Candidaturas

Participação

Sobre COVID-19

  • Que procedimentos devo cumprir quando estiver no Arquipélago-CAC?

    A utilização de máscaras nas instalações do Arquipélago-CAC é obrigatória.

    Deverá cumprir as regras de distanciamento físico e de etiqueta respiratória preconizadas pela DGS, respeitar os circuitos definidos e assegurar a utilização dos espaços e dos materiais partilhados de acordo com as indicações e sinalética existentes.

    Para além do reforço previsto de higienização e desinfeção de espaços e equipamentos, cada utilizador deverá garantir a correta utilização e manutenção da limpeza dos espaços e dos materiais partilhados.

  • Como serão mantidas as normas higieno-sanitárias dos espaços?

    O Arquipélago-CAC implementou um plano de higienização das instalações e equipamentos, respeitando as orientações da Direção Geral de Saúde. A higienização e desinfeção de superfícies de utilização por várias pessoas, tais como maçanetas, corrimãos, botões de acionamento de elevador, terminais Multibanco, máquinas de venda automática, teclados, ratos, mesas e cadeiras, será priorizada.

  • O uso de máscara é obrigatório?

    Sim, no Arquipélago-CAC é obrigatório o uso de máscara em todos os espaços interiores e exteriores. O uso de máscara é uma medida de proteção adicional ao distanciamento social, à higiene das mãos e à etiqueta respiratória.

  • Como me posso proteger?

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda medidas de higiene e etiqueta respiratória para reduzir a exposição e transmissão da doença:

    • Medidas de etiqueta respiratória: tapar o nariz e a boca quando espirrar ou tossir, com um lenço de papel ou com o antebraço, nunca com as mãos, e deitar sempre o lenço de papel no lixo
    • Lavar as mãos frequentemente. Deve lavá-las sempre que se assoar, espirrar, tossir ou após contacto direto com pessoas doentes. Deve lavá-las durante 20 segundos (o tempo que demora a cantar os “Parabéns”) com água e sabão ou com solução à base de álcool a 70%
    • Distanciamento físico: com máscara manter distância de pelo menos um metro, sem máscara manter distância de pelo menos 2 metros
    • Evitar tocar na cara com as mãos
    • Evitar partilhar objetos pessoais ou comida em que tenha tocado
  • Devo ter algum cuidado especial com o meu tablet, telefone ou computador?

    Sim. Os ecrãs e os teclados devem ser limpos frequentemente, de preferência com toalhetes de limpeza e desinfeção rápida à base de álcool ou outro desinfetante com ação contra o vírus (ação virucida).

× Candidatura concluída! Muito obrigado pelo teu interesse em participar no EMERGENCE@Açores.
× Erro na candidatura Ocorreu um erro inesperado. Por favor, contacta-nos.

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Para este efeito, a pessoa com competência é Gustavo Magalhães.

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Lei nº 41/2004, de 18 de agosto, na redação que lhe foi dada pela Lei nº 46/2012, de 29 de agosto (Lei relativa à Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade no setor das comunicações eletrónicas)

Lei n.º 67/98, de 26 de outubro – Lei da Proteção de Dados Pessoais.

Alterações à Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Ocasionalmente o EMERGENCE Hackathon poderá atualizar a presente Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais, pelo que solicitamos reveja periodicamente este documento para se manter atualizado.